Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 23(4): 488-494, Oct-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-731254

ABSTRACT

In this study, we aimed to establish the prevalence and risk factors relating to gastrointestinal helminthiasis, and to characterize the sanitary management practiced among sheep herds in the Sertão region of the state of Paraíba, northeastern Brazil, based on factors that condition the ways of controlling these parasites in these herds. The research was carried out between April and July 2012. We visited 54 farms, where fecal and blood samples were individually collected from 465 animals. On each farm, a questionnaire was applied to gather information on variables relating to potential risk factors. The prevalence of sheep gastrointestinal helminthiasis in the region was 75.9%. At least one animal tested positive for this helminthiasis on 53 (98.1%) of the 54 farms evaluated. The eggs per gram of feces (EPG) analysis showed the following infection burdens: 51.8% with mild infection, 27.1% moderate infection, 9.9% heavy infection and 11.2% fatal infection. Among the sheep farms visited, anthelmintics were used on 81.5% (p <0.05). The most relevant risk factor in this study was the farm area, because it defines the area available for grazing animals. Properties with many animals and little pasture area, which are the most abundant type in the Sertão region of Paraíba, tend to have high prevalence of gastrointestinal helminthiasis, because the animals are more prone to reinfection. The Sertão region of Paraíba presents high prevalence of gastrointestinal helminthiasis among sheep, and the farm area is the most relevant risk factor for the development of these parasites.


Objetivou-se determinar a prevalência e os fatores de risco para as helmintoses gastrintestinais, caracterizando o manejo sanitário sob fatores condicionantes das formas de controle dessas parasitoses em rebanhos de ovinos da região do Sertão da Paraíba. A pesquisa foi desenvolvida no período de abril a julho de 2012. Foram visitadas propriedades, utilizando-se 465 animais, sendo coletadas individualmente amostras de fezes e sangue durante as visitas. Em cada propriedade, foi aplicado questionário para a coleta de informações acerca de variáveis que atuariam como possíveis fatores de risco. Observou-se que a prevalência das helmintoses gastrintestinais de ovinos na região do Sertão da Paraíba foi de 75,9%. Pelo menos um animal foi positivo para essas helmintoses, em 53 (98,1%) das 54 propriedades avaliadas. A análise de OPG (Ovos Por Gramas de Fezes) demonstrou que 51,8% dos animais apresentaram infecção leve, 27,1% infecção moderada, 9,9% infecção pesada e 11,2% infecção fatal. A utilização de anti-helmínticos ocorreu em 81,5% das propriedades (p <0,05). O fator de risco mais relevante neste estudo foi a área da propriedade, porque delimita a área de pastejo do animal. Propriedades com muitos animais e pouca área de pastejo, que são as mais abundantes no Sertão da Paraíba, tendem a apresentar alta prevalência de helmintoses gastrintestinais, pois os animais estão mais propensos à reinfecção. A região do Sertão da Paraíba apresenta uma elevada prevalência de helmintoses gastrintestinais em ovinos, e a área das propriedades é o fator de risco mais relevante para o desenvolvimento dessas parasitoses.


Subject(s)
Animals , Humans , Mice , Genes, Tumor Suppressor/physiology , /physiology , Aneuploidy , Apoptosis/physiology , Caspase 9 , Caspase Inhibitors , Cell Cycle/physiology , Cell Division/physiology , Cyclins/metabolism , Cytochrome c Group/metabolism , Green Fluorescent Proteins , Gene Expression Regulation, Neoplastic/genetics , Gene Expression Regulation, Neoplastic/physiology , Genes, Dominant/physiology , Genes, cdc/physiology , Genes, myc/physiology , Homozygote , Luminescent Proteins , Lung/pathology , Lymphoma/metabolism , Lymphoma/pathology , Mice, Knockout , Mice, Transgenic , Mutation/genetics , Neoplasms, Experimental/metabolism , Neoplasms, Experimental/pathology , Ploidies , /metabolism
2.
Bol. Asoc. Argent. Odontol. Niños ; 25(1): 8-9, 11-3, mar. 1996.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-166201

ABSTRACT

La amelogénesis imperfecta es un grupo de desórdenes hereditarios que afectan principalmente el esmalte dental. Las distintas variantes de A.I. son clasificadas, generalmente según el defecto, pudiendo encontrarse hipoplasias, hipocalcificaciones e hipoomaduraciones. El objetivo de éste estudio fue analizar las presentaciones clínicas, las características del diagnóstico y las complicaciones de los diferentes tipos de A.I. Fueron estudiados 32 niños pertenecientes a 17 familias que presentaban diferentes tipos y subtipos de A.I. Los resultados muestran las características clínicas distintivas de cada variante. Todos los pacientes sufren problemas comunes, como la estética deficiente, la hipersensibilidad y la pérdida de la dimensión vertical. Los problemas más leves fueron encontrados en las hipoplasias, mientras que los más severos fueron aquellos pertenecientes a las hipocalcificaciones. Los tratamientos utilizados en estos casos de A.I. incluyen coronas veneer con frentes de composite, coronas de pocelana para dientes anteriores y coronas de acero para piezas posteriores. El conocimiento de las características clínicas y de las posibles complicaciones de las distintas variantes de A.I. nos ayuda a diagnosticar las condiciones para tratar de prevenir y no tener que llegar a grandes tratamientos


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Amelogenesis Imperfecta/classification , Amelogenesis Imperfecta/diagnosis , Amelogenesis Imperfecta/therapy , Dental Enamel Hypoplasia/classification , Genes, Dominant/physiology , Genes, Recessive/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL